“Descobri que tinha vaginismo aos 25 anos de idade. Era virgem, estava apaixonada e queria transar com meu namorado. Não conseguimos, fui surpreendida por uma dor insuportável e o namoro, depois de mais algumas tentativas frustradas, acabou. Entrei em depressão e procurei tratamento psicológico.
Foram três anos de terapia, que, se me ajudaram a superar a depressão, não tiveram nenhum efeito sobre o problema que me incomodava: o fato de não conseguir ter uma relação sexual com um parceiro, devido à dor na hora da penetração.
Tive outros namorados, mas os relacionamentos não vingavam… Era constrangedor e desanimador, para mim, saber que, na hora H, a relação sexual não se consumaria e o novo relacionamento teria o mesmo destino que os outros: o fim.
Cheguei a fazer mais dois anos de terapia com psicólogo… e nada! Acabei me fechando, evitando relacionamentos, pois sabia como iriam terminar…
Outro problema era ter de enfrentar as ginecologistas! O exame de Papanicolau doía demais, algumas médicas não tinham paciência ao me atender… Resultado: cheguei a ficar oito anos sem fazer exame preventivo, me arriscando a ter uma doença grave diagnosticada tardiamente!
Vinte e cinco anos depois de ter conhecido a palavra vaginismo, fui surpreendida por uma paixão. Mas não queria que essa tivesse o mesmo fim das anteriores. Entrei na internet, disposta a saber se havia novidades no tratamento do vaginismo, e deparei com informações sobre o trabalho da fisioterapeuta Meg Martins.
Iniciei o tratamento com Meg e, através das técnicas ensinadas por ela, nas sessões de fisioterapia, pude superar o problema que me afligia desde a juventude! Completei as 12 sessões, mas antes, na metade do tratamento, eu e meu namorado já estávamos tendo relações sexuais completas, prazerosas – e sem dor!
Agradeço à Meg pelo profissionalismo e o carinho com que me atendeu! Com os exercícios ensinados por ela, que envolvem o controle da musculatura do assoalho pélvico, pude, finalmente, superar uma barreira que julgava intransponível. E, aos 50 anos de idade, posso, graças a Deus, dizer: sou uma mulher como as outras!”.
AURORA, 50 ANOS.