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Depoimentos Fisioterapia Pélvica

"Quando descobri que tinha algo errado com meu corpo tinha 27 anos, não sabia do que se tratava, o único especialista que achei que poderia me ajudar seria o ginecologista.Vários meses com receio de ir ao médico. Quando resolvi procurar um médico, fui informada que havia uma condição chamada Vaginismo e eu deveria procurar uma orientação com outro tipo de especialista.Como assim outro especialista? Pensei que o ginecologista era o único que poderia me ajudar, então como não sabia o que fazer e com quem falar, por vergonha também, preferi deixar quieto e não procurei mais.Se passaram mais uns meses e tudo aquilo estava sendo um incomodo, não só para mim, mais também para meu marido, que mesmo sendo paciente com a situação insistiu e procurou saber do que se tratava.Através de uma conversa com a minha irmã descobrimos que ela passou pela mesma situação e nos indicou a clínica onde havia feito seu tratamento. Acabei marcando uma consulta e conheci a Clínica Meg Martins, uma equipe especialista em saúde da mulher. Fui atendida pela fisioterapeuta Josélia Rodrigues dos Santos.No começo eu fiquei com muito medo e receio que não desse certo, mais ao longo do tratamento fui conhecendo mais sobre meu corpo e muitas coisas que não sabia e que tinha vergonha de perguntar ou procurar saber. A orientação dada pela Josélia no tempo que fiquei fazendo meu tratamento e através da Cíclica e dos atendimentos dela me abri mais e posso dizer que me sinto uma pessoa diferente da que pisou lá no primeiro dia.No entanto, não pude concluir o tratamento todo até o final por alguns motivos pessoais, mas pretendo voltar e concluir o que foi iniciado. Me sinto uma pessoa realizada neste momento e posso dizer que minha vida sexual está bem melhor do que era antes. Agradeço o carinho e profissionalismo da Josélia que tanto se empenhou para me ajudar."

“Ainda me pergunto como um tratamento tão curto pôde ser tão eficaz e mudar tanto a minha vida. Uma mulher de meia idade, cheia de tabus, solitária, iniciando a menopausa e sem expectativas, para quem o sexo era algo abstrato. Ao longo dos anos, minha musculatura restou tão enrijecida em decorrência do vaginismo, que me trouxe dores no corpo, câimbras, mau funcionamento do intestino e um total ostracismo diante da vida e das pessoas, principalmente dos homens. Após a alta do tratamento, finalmente, tive minha primeira relação sexual (com penetração), algo que, há poucos meses, pensei que morreria sem vivenciar. E tudo correu tranquilamente, sem dor, sem medo, como deve ser! Me sinto mulher, estou feliz e realizada! Digo a todas as mulheres como eu, que o tratamento respeita o tempo e os limites de cada uma, portanto, não foquem nos métodos ou tempo de duração, apenas iniciem e não desistam. Basta tomar uma decisão e dar o primeiro passo, o resultado virá seguramente! Não é sonho ou milagre, mas um trabalho assertivo, bem articulado e competente desenvolvido pela fisioterapia para ajudar as mulheres que sofrem de dor na relação. É libertador e todos merecemos!”

“Bom dia! Tenho 33 anos... Toda vez que falo sobre esse assunto sinto uma enorme gratidão a Deus, a vida, a Meg Martins e a minha persistência em tentar descobrir o que acontecia com meu corpo. Porque um profissional (ginecologista ) me relatar que não tinha nada e aquilo era coisa da minha cabeça, outros me olhavam com piedade parecia que estava doida. Mas, eu sabia que ia ter uma solução para isso. Depois de várias pesquisas descobri a vulvodínia, onde os sintomas eram totalmente parecidos com os que tinha, queimação e ardência que tiravam minha alegria, me torturava pq era muito forte, relação sexual naquele momento era impossível. Mas depois de muitas orações encontrei a Meg, um anjo que me ajudou muito, a psicóloga Heliomara, a nutri Daniele e a ginecologista Luciana. Com muito esforço, fé, medos, graças a Deus hoje sou uma nova mulher, aprendi muito... Gratidão é a palavra que me define...Realizei meu sonho de ser mãe. Não sinto nenhum sintomas... E sigo me amando cada dia mais”

“Bom dia a todos!!! Estou muito feliz por estar neste espaço de ajuda mútua e acolhimento!!! Eu sou a -----, 50 anos, diagnóstico de vaginismo. Durante mais de 15 anos achava ter um que não tinha solução. Comecei a ler a respeito, procurei a ginecologista Dra. Raquel que me indicou a Meg, fui para a Cíclica e fui extremamente bem atendida e acolhida, primeiramente pela Mirelli e depois pela Luciana, duas flores que me ajudaram muito a reverter esse problema, que já não é mais problema. Autoestima lá em cima, vontade de viver e busca para melhorar sempre e sempre este é o meu diagnóstico agora. Buscando viver, quem sabe um grande amor, dá tempo ainda né? Kkkkk Beijossss de sororidade pra todas!!!”

“Oi, meu nome é -----, tenho 28 anos e fui diagnosticada pela Meg com vulvodínia aos 25. Eu sempre sentia dor nas relações e achava que era um problema sem solução. Já tinha ido em várias ginecologistas, que apenas falavam que era ansiedade, que bastava tomar uma taça de vinho e relaxar. Depois de muito pesquisar na internet, achei a Meg e fiz o tratamento por mais ou menos um ano. Não sou de BH e pegava estrada toda semana pra continuar com o tratamento, segue tudo na risca, rs. Hoje em dia é bem raro sentir algum incômodo, e quando sinto, não é nem 5% do que sentia antigamente. Consigo ter uma vida normal, sem sentir dor nas relações Sou muito grata a Meg e fiz questão de conversar com todas as minhas amigas sobre o assunto, para garantir que o tema se espalhe e permita que mulheres com vulvodínia sejam diagnosticadas.”

“Bom dia meninas! Eu sou a -----, tenho 48 anos, durante 30 anos eu vi outras mulheres iniciando e curtindo suas vidas sexuais, enquanto eu percebia algo errado comigo. Apenas em 2003, um ginecologista me contou que havia outras mulheres com o mesmo problema e que deveria procurar uma sexóloga, mas não existia sequer o termo Vaginismo. Tratei em conjunto com sexóloga e psicoterapeuta, foi um fracasso, então me isolei da vida por 17 anos. Apenas em 2021 descobri a fisioterapia pélvica e conheci a Lu Torres, essa fada madrinha que me tornou uma Mulher, que antes nem queria se olhar no espelho. Tive alta há menos de um mês, ainda não tive a primeira relação sexual, mas está próxima e virei aqui contar pra vocês em breve. Esse espaço é muito precioso para todas nós, não é fácil falar em vaginismo para outras pessoas. Estou muito feliz por estar aqui e poder contar com vocês.”

“Boa tarde, Eu sou a -----, tenho 31 anos e até os 29 eu não conseguia ter relação sexual. Inicialmente porque todo médico ginecologista que eu ia falava que era normal sentir uma dor (mas a minha dor era tão grande que era impossível) . Então por muitos anos eu me achei péssima. Tinha atração pelas pessoas que conhecia mas já sabia que eu ia sofrer ia me envolver e a pessoa não ia me entender porque nem eu mesma me entendia. Então, após muitos anos de tristeza e me achando a pior mulher do mundo eu descobri uma luz no fim do túnel, uma amiga que eu já havia dito que eu tinha problemas, comentou cinco médicos dela que disse que eu devia ter vaginismo. Então procurando na internet uma moça me indicou a Meg . E eu fui até ela e iniciei meu tratamento, estava em um relacionamento complicado a distância (porque era o máximo até então que eu conseguia ter. Relacionamento que durava já algum tempo mas que estava desgastado por falta de sexo e de entendimento das duas partes. Então terminamos e eu fiquei meio abalada e também deixei o tratamento com a Meg. Daí mais ou menos um ano depois voltei com o tratamento e com o relacionamento. Mas acabei me mudando antes da cura total do problema pois vim me casar. Mesmo sem a cura total, eu hoje tenho uma vida quase completamente saudável e estou grávida de 8 meses do Túlio. Mas pretendo quando voltar a BH ter mais algumas sessões com a Meg, pois não só uma ótima profissional fisioterapeuta, ela me ajudou a confiar mais em mim e até mesmo confiar mais nas pessoas no assunto sexo. Porque antes se a pessoa encostasse em mim eu já achava que ela ia fazer de propósito pra me machucar, tamanho era minha dor. E acho muito importante mesmo que não tenhamos vergonha nem medo de falar. Pois se não fosse uma colega de trabalho talvez eu estaria sofrendo ainda por não saber o que eu tinha e que aquilo tinha tratamento.”

“Boa tarde meninas. Meu nome é -----, 37 anos. Após anos em procura de respostas e por diversas vezes incompreendida por ginecologistas, encontrei na internet em fevereiro de 2018 o trabalho da Meg Martins, digo a ela que nosso destino estava traçado, sempre recorria a internet e tudo era sempre muito vago, mas um dia o nome dela apareceu e a partir daí minha vida mudou.. fiz o tratamento com ela na fisioterapia pélvica e associamos à nutricionista Daniele para tratar minha hipersensibilidade da mucosa vaginal..como você Juscilene, sempre tinha o sonho de viver a maternidade além de melhorar minha relação sexual, após alguns meses de tratamento, a notícia tão esperada, estava grávida, por isso não desista de seus sonhos. Hoje sou mãe da Helena de 2 aninhos e da Luísa, um anjinho que habita o jardim dos céus. Só tenho a agradecer por tudo.”

“Olá! Não me apresentei ainda. O meu nome é -----, tenho 24 anos e conheci a Clínica Meg Martins no início de 2020. Até os 23 anos eu não conseguia ter penetração vaginal ou passar por qualquer exame ginecológico. Eu sempre achei muito estranha essa condição minha, então com 21 anos comecei a pesquisar sobre, fui em vários ginecologistas, porém todos falavam que eu deveria relaxar e que uma hora iria acontecer, levei a minha situação pra minha psicóloga que me disse que uma hora iria acontecer. Até que lendo sobre o vaginismo, eu encontrei um depoimento de uma moça que falava que tinha se tratado em BH e falava sobre a Meg. Me interessei bastante e fui pesquisar na internet e achei a Cíclica. Iniciei meu tratamento, no começo mal conhecia utilizar o cotonete, mas com o tempo e com o trabalho da Meg, da Luciana e também da Núbia, hoje em dia consigo ter uma relação sexual com penetração satisfatória e prazerosa. Tive que interromper o tratamento há 2 meses por questões pessoais, mas pretendo voltar em breve porque ainda acho que tenho algumas pequenas questões a serem trabalhadas. O tratamento me auxiliou, não apenas sexualmente, mas também na minha auto estima e autoconfiança, sinto que após o tratamento me tornei uma pessoa muito melhor. Só tenho a agradecer a todas.”

“Boa noite meu nome e -----, tenho 32 anos comecei namoro serio em 2017, e meu agora futuro marido, que estou de casamento marcado para outubro tivemos muita dificuldade, fui em vários médicos e nada de entender o que tava acontecendo até que um dia, eu curiosa fui colocar na internet o que tava acontecendo ai vi varios depoimento sobre o vaginismo foi quando conheci a Meg, ela mudou completamente meu pensamento e me deu esperança, hoje tenho uma relação completa, nao conclui o tratamento ainda parei por um motivo mais pretendo voltar assim que possível obrigada pelo espaço.”

“Ei gente! Eu sou a -----. Tenho 35 anos e iniciei o tratamento há pouco tempo. Decidi no dia do meu aniversário em abril deste ano. Já tinha lido sobre o Vaginismo e inclusive já tinha visto algo sobre Disfunções Sexuais na faculdade. Eu sou Psicóloga! Pois é, pode acontecer com qualquer pessoa. Estou em tratamento, mais especificamente com a Josélia. Estou muito satisfeita com a evolução do tratamento. (Josélia, você não tem noção de como sua figura é importante!) Concomitante ao tratamento, estou me especializando em Sexualidade Humana. Siiiiiim! Futuramente serei Sexóloga!!! Olha que maravilha?! Vou poder ajudar pessoas como nós. Estou muito empenhada! Não é fácil, mas a gente segue lutando e evoluindo.”